Presidente da FAEA aponta necessidade de o poder p?blico viabilizar a estrutura??o dos matadouros no interior
Presidente da FAEA aponta necessidade de o poder público viabilizar a estruturação dos matadouros no interior
Por Warnoldo Maia de Freitas
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, reconhece a “situação de precariedade” em alguns matadouros municipais e destaca que o poder público precisa priorizar a busca de uma solução para o problema.
Muniz também faz questão de deixar claro que a classe patronal agropecuária é contra o abate de gado de forma irregular, porque tal prática, além de representar risco à saúde pública, representa, também, uma séria ameaça aos produtores, uma vez que o gado abatido clandestinamente, na maioria das vezes, é oriundo de roubo.
“A situação de precariedade de alguns matadouros municipais deve merecer a prioridade do poder público na viabilização de melhor estruturação desses estabelecimentos”, argumenta.
Segundo ele, a FAEA continua desenvolvendo ações junto ao governo do Amazonas para assegurar ao pecuarista as melhores condições econômicas possíveis para que ele leve o seu gado para o abate em matadouros.
Muniz lembra, ainda, que o segmento hoje conta com 20 mil propriedades cadastradas em todo o estado e envolve cerca de 100 mil pessoas nessa atividade produtiva, que gera riqueza e distribui renda para milhares de pais de família.